A obra, licenciada e com alvará de construção expedido em 29 de março de 2022, foi alvo de reclamações na Ouvidoria Municipal em agosto e novamente nesta quinta-feira (24/10). As queixas apontam riscos à segurança de pedestres e ao patrimônio de imóveis vizinhos.

Em nota, a Secretaria de Planejamento Urbano (SEPLA) informou que a obra ficará embargada até que todas as providências necessárias para garantir a segurança no local sejam tomadas. A liberação dependerá da adoção de medidas que preservem a integridade física das pessoas e protejam o patrimônio de terceiros.

O advogado da construtora, Dr. Pierre Finóchio Assis Ferreira, confirmou ter recebido a notificação de embargo da prefeitura. Segundo ele, houve um senso comum entre as partes de que era necessário priorizar a segurança do entorno da construção e até mesmo dentro da obra. Por isso, já foi iniciada a instalação de uma tela de proteção em todas as faces do prédio. O prazo para conclusão da instalação é de sete dias.